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De cara pro sol

Fabio Torres
Discos: Jazz / Clásica

Available now

Ficha técnica Discos

Selo	Independiente
Estilo	Jazz / Clásica
Original Ano Edição	2017
Instrumental

Mais informações

Fabio Torres (piano)

Heloisa Torres (cello), Marcus Teixeira (guitarras), Paulo Paulelli (contrabajo), Rodrigo Y Castro (flauta transversal).

Edición en formato Digipack.

Elegantísimo disco del pianista, compositor y arreglista paulistano (uno de los pocos artistas brasileños en poder presumir de tener un Grammy Internacional -no el tampoco despreciable Grammy Latino- en la categoría de Mejor Álbum de Jazz, formando parte del Trio Corrente).

Entre la música erudita y el jazz, alterna composiciones propias para piano solo con otras creadas para una pequeña formación camerística (con cello, flauta, guitarra y contrabajo). Exquisito.

"Em “De cara pro sol” (Maximus), o pianista (e compositor dos 11 temas) Fabio Torres alterna faixas de piano solo com acompanhadas por violoncelo (Heloisa Torres), violão/guitarra (Marcus Teixeira), contrabaixo (Paulo Paulelli) e flauta (Rodrigo y Castro). Valsas, choros e estudos sem fronteiras entre popular e clássico predominam no repertório. É vertente que está mais para a camerística do que a jazzística, e pela qual, para ficar em apenas uma e grande referência, tanto caminhou Jobim. É o que ouvimos na lírica “A menina que comia música”, apresentada por piano, cello e flauta; e em boa parte dos seis números de piano solo, especialmente “Venezuelana nº 2” e os “Estudos” nº 1 e 2. Mas há composições e interpretações nas quais as definições ficam mais difusas, ou, jazzísticas, caso de “Passeio (Dedicada a Rosa Passos)” - esta a cantora (compositora, violonista) com quem Fabio tanto trabalhou no Trio Corrente- , com o tema introduzido pelo piano, recebendo em seguida a companhia do contrabaixo (Paulelli, por sinal, é outro elo no Corrente) e da guitarra, ambos com direito a comentários.

Independentemente do escaninho, grande música, com muitos encantos e funções, entre elas, como resume Torres no título de outra composição, “Pra esquecer das Coisas Úteis”." Antonio Carlos Miguel (globo.com, 22.04.2017)