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Rio cultura da noite (Uma história da noite carioca)

Leo Feijó & Marcus Wagner
Livros: Música

Available now

44,90 € c/ imposto

Ficha técnica Livros

Editorial Casa da Palavra
Estilo Música
Original Ano Edição 2014

Mais informações

400 páginas (16 x 23 cm, ilustrado) (Peso: 940 gr).

"Uma história da noite carioca, que reune histórias, análises, entrevistas, fotos e documentos históricos que retratam, através dos clubes, das casas de shows, festas e personagens que fizeram a cultura da noite no Rio ao longo do século XX.

Do Assyrio ao Palace Club, dos Democráticos à Estudantina, passando por Vogue, Zum-Zum, Cangaceiro, Papagaio, Cassino da Urca, Sacha´s, Vogue, Night and Day, Black Horse, Sucata, Canecão, Frenetic Dancin Days, Hippopotamus, Crepusculo de Cubatão, Circo Voador, Help, People, Rock in Rio Café, Bunker, Fosfobox, Ballroom e Casa da Matriz. De Dom João a DJ Marlboro, passando por Paschoal Segreto, Ricardo Amaral, Joaquim Rolla, Carlos Machado, Ed Lincoln e Chico Recarey.

A história da noite se confunde com a vida da própria cidade do Rio de Janeiro. Tudo o que acontece aqui reverbera e transcende a geografia. A bossa nova e o funk carioca correm o mundo. A vocação do carioca para o prazer, a música e a dança ficou evidente desde a abertura dos salões com a chegada da Corte portuguesa no século XIX.

A criação de uma indústria do entretenimento com os teatros de variedades na virada para o século XX, o surgimento dos cafés-cantantes e os chopps-berrantes no Centro; os cabarés da Lapa nos anos 1920; a paquera de salão; da linguagem codificada dos leques no século XIX ao puxão de cabelo pitbull cem anos depois; as gafieiras e dancings nos anos 1930; a revolução dos cassinos como palcos essenciais para a cultura até a sua proibição, seguida do piano-bar em Copacabana nos anos 1950, indicam de que forma a vida noturna carioca há décadas surpreende e fascina o mundo.

Seja criando movimentos próprios ou bebendo dos modismos internacionais nas danceterias, a evolução dos bailes black dos anos 1970, do funk e do rock nacional nos anos 1980; passando pelas festas alternativas e clubes dos anos 1990 até os tempos atuais – em que a Lapa representa a fusão de estilos, com renascimento do samba, do choro e da MPB nas pistas de dança –, a noite sempre transmitiu o comportamento dos cariocas, seus hábitos e estilos.

Há alguns anos o Rio vem se recolocando no mapa cultural mundial como uma cidade de personalidade vibrante e singular. Eleita pela revista Forbes como a cidade mais feliz do mundo, uma de suas principais características é a vocação para o encontro e a celebração. Diversas casas noturnas desempenharam um papel sociocultural fundamental para essa vocação ao longo dos tempos.

Rio Cultura da Noite conta essa história e classifica esses lugares e sua importância a partir de pesquisas e depoimentos de artistas, frequentadores, jornalistas e empresários que marcaram este rico cenário."