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Rasif

Amaro Freitas
Discs: Jazz

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Data sheet Discs

Seal	Far Out
Style	Jazz
Original Edition Year	2018
Instrumental

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Amaro Freitas (piano)

Jean Elton (contrabajo), Hugo Medeiros (batería).

Participación especial de: Henrique Albino (clarinete bajo, flauta, saxo barítono).

"In the sweltering North-Eastern Brazilian state of Pernambuco lies the coastal city of Recife, where Amaro Freitas is pioneering the new sound of Brazilian jazz. For the prodigious young pianist, the spirit of his hometown runs deep. From the Afro-Brazilian maracatu born on the sugar plantations of slavery, to the high intensity carnival rhythms of frevo and baião, Amaro’s heavily percussive approach to jazz is as indebted to these Pernambuco traditions as it is to Coltrane, Parker and Monk.

Following his critically acclaimed debut album Sangue Negro (black blood), the title of his sophomore release Rasif is a colloquial spelling of Amaro’s home town. A love letter to his native northeast, Amaro explores its traditional rhythms through the jazz idiom, employing complex mathematical patterns reminiscent of some of the most challenging works by fellow Brazilian masters Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti and Moacir Santos."

"Pianista nascido no Recife (PE) em 1991, Amaro Freitas fez jus a todos os elogios superlativos colhidos desde que lançou, em novembro de 2016, o álbum independente Sangue negro. Revelação como pianista por ter renovado a cena de música instrumental do Brasil ao tocar jazz de forma virtuosa com influências de ritmos nordestinos como os pernambucanos frevo e maracatu (e não por tocar ritmos nacionais com influência do jazz, como é mais comum), Amaro extrapolou as fronteiras do Brasil com Sangue negro. O prestígio obtido com o disco Sangue negro foi tanto que Amaro acabou contratado pelo selo inglês Far Out Recordings.
Gravado por Bruno Giorgi em fevereiro deste ano de 2018 no estúdio Carranca, no Recife (PE), o novo álbum apresenta nove inéditas composições autorais de Amaro partindo do Nordeste do Brasil em direção ao mundo livre do jazz." Mauro Ferreira (g1.globo.com, 30.08.2018)