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Quando o samba acabou

Varios Intérpretes (Samba)
Discos: Samba

Disponible

14,95 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Revivendo
Estilo Samba
Año de Inicio de Recopilación 1929
Año de Fin de Recopilación 1942
Año de Edición Original 1992

Más

Interpretaciones de: Castro Barbosa; Mário Reis; Patrício Teixeira.

"Neste álbum resgatamos apenas sambas de uma grande e imperecível época da música popular brasileira, nas vozes de grandes cantores: Patrício Teixeira, Castro Barbosa e Mário Reis. Dentre as preciosidades merecem especial atenção Gavião Calçudo, Tenho Raiva de Quem Sabe, Samba de Fato, entre outras de igual esplendor." (presentación del sello discográfico)

Castro Barbosa (Joaquim Silvério de Castro Barbosa) (Sabará, Minas Gerais, 1905 - Rio de Janeiro, R, 1975): interpretaciones de 1931-1942.
"Mineiro, iniciou sua carreira de cantor na Rádio Educadora do Rio de Janeiro em 1931. Logo gravou o primeiro disco solo, para em seguida se juntar a João de Freitas Ferreira, o Jonjoca, e formar uma dupla. Gravaram alguns discos ao longo da década de 30, e Castro Barbosa continuou como solista, tendo lançado um dos maiores sucessos carnavalescos de todos os tempos, a marcha "O Teu Cabelo Não Nega" (Valença/ L. Babo). Trabalhou em diversas emissoras como cantor e também como humorista, tendo ficado famoso por sua atuação ao lado de Lauro Borges no programa PRK-30." (cliquemusic.com.br)

Mário Reis (Mário da Silveira Meirelles Reis) (Rio de Janeiro, RJ, 1907 - 1981): interpretaciones de 1932-1934).
"Nascido em uma família carioca abastada, começou a ter aulas de violão na mesma época em que ingressou na faculdade de Direito, por volta de 1926. O professor era Sinhô, conhecido como Rei da Samba, que, impressionado com o aluno, resolveu levá-lo para uma gravadora. Mário Reis inaugurou em estilo de cantar diferente do que havia no Brasil até então. Ao contrário dos vozeirões do rádio, cantava coloquial, com outro timbre e uma divisão rítmica mais ágil, dando uma interpretação diferente às canções. Seus primeiros sucessos foram gravações de músicas de Sinhô, como "Que Vale a Nota sem o Carinho da Mulher" "Jura" e "Gosto que Me Enrosco", essas duas últimas do compacto que foi seu primeiro grande êxito. Foi colega de Ary Barroso na Escola de Direito, e foi o primeiro intérprete a gravar uma música do então desconhecido pianista e compositor: o samba "Vou à Penha", em 1929. No ano seguinte começou a gravar uma série de discos em dupla com o vozeirão de Francisco Alves, fórmula que mostrou-se extremamente bem-sucedida, e imitada, entre outras, pela dupla Jonjoca e Castro Barbosa. Na década de 30 firmou-se como um dos maiores intérpretes de Noel Rosa, que também foi seu parceiro. Entre essas gravações estão a de "Filosofia" (Noel/ André Filho) e "Meu Barracão". Gravou, em 1933, dois grandes sucessos de Lamartine Babo, "Linda Morena" e "A Tua Vida É um Segredo", e no ano seguinte "Alô Alô" (André Filho) em dueto com Carmen Miranda. Outro grande êxito foi com "Agora É Cinza", de Bide e Marçal, que nos anos 80 voltaria a ser sucesso com Mestre Marçal, filho do compositor. Consagrado como um dos maiores cantores da era do rádio, afastou-se do meio artístico nos anos 40, voltando a gravar esporadicamente nas décadas de 50 e 60 e ainda em 1971, regravando grandes sucessos." (cliquemusic.com.br)

Patrício Teixeira (Patrício Teixeira Chaves) (Rio de Janeiro, RJ, 1893 - 1972): interpretaciones de 1929-1939.
"Cantor e violonista, foi um dos pioneiros da gravação no Brasil, iniciando carreira na década de 10 nas companhias então estabelecidas no Rio de Janeiro: Odeon, Parlophon, Columbia e Victor. Gravou diversos discos, interpretando valsas, modinhas, lundus, sambas etc. Trabalhou com Pixinguinha, Donga e os Oito Batutas, e nas décadas de 20 e 30 emplacou vários sucessos: "Casinha Pequenina", "Trepa no Coqueiro" (Ari Kerner), "Gavião Calçudo" (Pixinguinha), "Xoxô" (Luperce Miranda), "Cabide de Molambo" (João da Baiana), "Sete Horas da Manhã" (Ciro de Souza). Teve atuação destacada como professor de violão e canto. Algumas de suas alunas foram Aurora Miranda, Linda Batista e Nara Leão." (cliquemusic.com.br)

Temas

CD 1
01
Gavião calçudo
Alfredo da Rocha Vianna (Pixinguinha) - Cícero de Almeida
Patrício Teixeira & Orqustra Típica Pixinguinha-Donga
03:01
02
Vou pegá Lampião
J. Thomaz
Castro Barbosa & Orquestra J. Thomaz
03:04
03
Uma jura que eu fiz
Noel Rosa - Ismael Silva - Francisco Alves
Mário Reis & Orquestra Copacabana
02:53
04
Sabor do samba
Kid Pepe - Germano Augusto
Patrício Teixeira & Grupo do Canhoto
02:42
05
Se a Amélia perdoasse
Gomes Filho - Juracy Araújo
Castro Barbosa & Conjunto de Benedito Lacerda
02:16
06
Fui louco
Noel Rosa - Alcebíades Maia Barcelos (Bide)
Mário Reis & Grupo da Guarda Velha
03:13
07
No tronco da amendoeira
Djalma Esteves - Milton de Oliveira
Patrício Teixeira & Regional
02:49
08
Convite para o samba
Valfrido Silva
Castro Barbosa & Orquestra Copacabana
02:43
09
Tenho raiva de quem sabe
Noel Rosa - Zé Pretinho - Kid Pepe
Mário Reis & Diabos do Céu
02:49
10
Samba de fato
Alfredo da Rocha Vianna (Pixinguinha) - Cícero de Almeida
Patrício Teixeira & Choro Victor e Coro
02:36
11
Momentos de tristeza
Herivelto Martins - Popeye do Pandeiro
Castro Barbosa & Benedito Lacerda e seu Conjunto
03:02
12
Pobre criança
João Miranda
Mário Reis & Diabos do Céu
03:09
13
Sabiá laranjeira
Milton de Oliveira - Max Bulhões
Patrício Teixeira & Conjunto Regional RCA Victor
03:08
14
Carioca
J.Thomaz - Orestes Barbosa
Castro Barbosa & Orquestra J. Thomaz
03:03
15
Força de malandro
Hervê Cordovil - Jaime Tolomi da Rocha
Mário Reis & Diabos do Céu
03:23
16
Não gostei dos teus modos
Alfredo da Rocha Vianna (Pixinguinha) - João da Bahiana
Patrício Teixeira & Pixinguinha e sua Orquestra
03:09
17
Morreu a batucada
Saint Clair Sena
Castro Barbosa & Benedito Lacerda e seu Conjunto Regional
02:53
18
Quando o samba acabou
Noel Rosa
Mário Reis & Orquestra Copacabana
02:45