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Viola

Fábio Tagliaferri
Discos: Choro / MPB

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Independiente / Tratore
Estilo	Choro / MPB
Año de Edición Original	1998
Instrumental

Más

Fábio Tagliaferri (viola, arreglos)

Marco Cancello (flauta), Mary Saito (shakuhachi), Mané Silveira (saxo alto, saxo soprano, flauta, arreglos), Teco Cardoso (saxo tenor), Reinaldo Salvitti (acordeón), Fabio Torres o Cristiane Neves (piano), Swami Jr. (guitarra de 7 cuerdas, guitarra acústica, bajo eléctrico, arreglos), Mario Manga o Camilo Carrara (guitarra acústica), Tamie Kitahara y Kity Pereira (koto), Ronen Altman (bandolim), Zé Alexandre Carvalho o Tuco Freire (contrabajo), Adriano Busko (batería, percusión), Guello (percusión).

Participación especial de: Eugénia Melo e Castro (voz), Paulinho da Viola (guitarra acústica), Antonio Nóbrega (violín barroco), Edsel Gomez (piano, bajo, arreglos), Toninho Ferragutti (acordeón, arreglos) y Paulo Freire (viola caipira, arreglos).

"Habitual parceiro de Ná Ozzetti, tocando viola em sua banda, Fábio Tagliaferri lançou o CD "Viola" em 1998, por conta própria, cuidando de divulgação e distribuição. Esgotou a primeira edição, de 2 mil cópias.
Agora reedita o trabalho pela Ná Records, com distribuição nacional da Eldorado. Nessa segunda tiragem, também de 2 mil cópias, refez uma faixa, "Inesquecível", presente de Paulinho da Viola para Tagliaferri. O próprio Paulinho veio especialmente do Rio para tocar violão na gravação.
Por "Viola", Tagliaferri foi indicado para o prêmio Sharp 99 na categoria Revelação - Música Instrumental.
(...) o repertório inclui chorinhos, baiões, salsas, baladas, valsas e standards de grandes compositores, executados com os arranjos eruditos de Tagliaferri. Um dos destaques é "Último Pau-de-Arara", de Venâncio, Corumba e J. Guimarães, que dá a sonoridade clássica aos versos "só deixo meu Cariri no último pau-de-arara".
O músico mostra também "Terra Estrangeira", do amigo José Miguel Wisnik, tema do filme homônimo de Walter Salles Jr. e Daniela Thomas.
Antes de lançar o CD, Fabio fez várias trilhas para teatro, incluindo "5 Vezes Comédia", de Hamilton Vaz Pereira, "Futebol", de Bia Lessa, e "Acordes Celestinos", de José Rubens Chachá. Trabalhou ainda em montagens do grupo Ornitorrinco, de Cacá Rosset, e da Companhia Estável de Repertório, de Antônio Fagundes.
Na televisão, trabalhou para o programa Globo Rural e as aberturas das novelas "Dona Anja" e "O Direito de Nascer", ambas do SBT.
Ano passado Tagliaferri debutou no cinema, compondo para o filme "São Jerônimo", de Júlio Bressane.
Fabio também faz parte de um outro grupo instrumental, o Música Ligeira, ao lado de Mário Manga e Rodrigo Rodrigues. Aqui, Fabio, além de tocar viola e violão baixo, faz vocal.
O violista começou tocando violão aos 13 anos e nunca estudou em escolas de música, preferindo tomar aulas particulares. Os estudos foram prejudicados pelos horários do então jovem violinista, que tocava na noite. A música o fez largar os estudos.
Hoje Fabio tem formação erudita, já tendo trabalhado por oito anos em sinfônicas, entre elas a Orquestra Jovem de Santos e a Orquestra Jovem do Municipal, que hoje atende pelo nome de Orquestra Experimental de Repertório, regida por Jamil Maluf.
A viola de arco, explica o músico, é um instrumento um pouco maior e mais grave que o violino, intermediário entre este e o violoncelo. Fabio apaixonou-se pela viola pouco antes de iniciar sua carreira na música clássica, na qual participou sempre como violista.
Sua falta de paciência com as orquestras públicas o fez abandonar a música erudita. "Fiz teste para a Orquestra Jazz Sinfônica e eles não me aceitaram. Disseram que sou músico popular", conta.
Os seus parceiros de hoje, como Ná Ozzetti e Luiz Tatit, ele conheceu na banda Rumo, na qual tocou, nos três últimos anos de existência da trupe (...)" Demetrius Caesar (Folha de S.Paulo, 09.03.2000)

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CD 1

Choreto
Mané Silveira