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¡Precio rebajado! Regina Spósito (Eu não vejo nada,...)

Regina Spósito (Eu não vejo nada,...)

Regina Souza
Discos: MPB Minas Gerais

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Sonhos & Sons
Estilo	MPB Minas Gerais
Año de Edición Original	2001

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Regina Souza* (Regina Spósito) (voz, arreglos)

Carlos Malta (flautas), Paulo Márcio (flugelhorn), Ricardo Fiúza (teclados), Rogério Delayon (guitarra acústica, guitarra de 12 cuerdas, guitarra eléctrica, viola caipira, bandolim, cavaquinho, bajo, arreglos), Flávio Henrique (guitarra acústica, teclados, arreglos de cuerdas y vientos, producción), Affonsinho o Vander Lee (guitarra acústica), Enéias Xavier (bajo eléctrico), Daniela Ramos y Sérgio SIlva (percusión), William Barros o Queca Veira (violín), Lui Coimbra (cello).

*En 2008 cambió su nombre artístico, pasando a utilizar el apellido materno, pasando a actuar como Regina Souza.

Primer disco en solitario (anteriormente había lanzado "Desoriente um pais" (1998) junto a Marina Machado y "Marionetes" (1999) un homenaje a su tio el compositor Francisco Mário)) de la prometedora cantante, actriz y productora nacida en Belo Horizonte (hija de Zilah Souza, hermana del sociólogo Betinho, del compositor Chico Mário y del dibujante Henfil).
Un buen debú, ingenuo, dulce, irónico y optimista, entre el pop y el samba, que incluye 6 temas inéditos del cantautor mineiro Vander Lee.

"E as Minas Gerais não param de gerar novas cantoras para a MPB; Regina Spósito é mais uma delas, e encontra-se em seu CD de estréia em uma encruzilhada na qual muitas intérpretes empacam. Leia-se: a indecisão entre uma indisfarçável vontade de agradar um público específico (aquele que tem fé numa tal "nova safra da MPB") e o afã de arriscar uma sonoridade mais pessoal. Acaba fazendo um disco bom mas "indolor". Com certeza é bom de se ouvir e fácil de se gostar - e também, em última análise, difícilmente vai se destacar em meio a uma selva de intérpretes que investem num ecletismo e numa sonoridade acústica bem parecidos com os de Regina. Não que hajam deméritos na boa voz da cantora e na bem-tramada simplicidade de seus arranjos; só falta Regina dizer mesmo a que veio.
O álbum funciona quase como um songbook do também mineiro Vander Lee, que cedeu cinco canções inéditas ao repertório de Regina. Se o expediente serve para demonstrar as possíveis variações estilísticas do compositor (que vai do quase-pop de Pra Ela Passar ao sambinha de Chazinho com Biscoito), a cantora parece encontrar melhores resultados em canções alheias. Como na melhor faixa do disco, Choro do Fim do Mundo, composta por Flávio Henrique (co-produtor do álbum, que também toca vários instrumentos) e o indefectível Zeca Baleiro. Ou mesmo na recriação do clássico Tô, eternizado por Tom Zé" Marco Antonio Barbosa (cliquemusic.com.br)