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Satolep Sambatown

Vitor Ramil & Marcos Suzano
Discos: MPB

Disponible

17,43 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello MP,B
Estilo MPB
Año de Edición Original 2007

Más

Vitor Ramil (guitarras, voz), Marcos Suzano (percusión, efectos electrónicos)

Participación especial de: Jorge Drexler y Kátia B.

Afortunado encuentro entre el refinado cantautor gaúcho, menor de la familia Ramil (hermano de (Kleiton y Kledir), y el gran percusionista carioca. Entre los dos cocinan todo el disco (interpretación, arreglos y producción) al punto exacto para ser paladeado con delectación.
11 bellas composiciones con el sello inconfundible de Vitor (que también es autor de los textos, excepto en los dos temas no cantados en Portugués: uno en Español, de Jorge Drexler, y otro en Inglés, de la escritora norteamericana Emily Dickinson), arropadas con las sutilezas rítmicas de Suzano, que combina timbres acústicos y electrónicos con singular pericia.
Exquisito clima 'cool', con el sabroso toque exótico que aporta Jorge Drexler cantando en Portugués.

"Concebido a partir de bem-sucedido show que juntou Vitor Ramil e Marcos Suzano na cena carioca em 2006, o CD Satolep Sambatown concilia estéticas e latitudes de pólos e temperaturas diversos. O gaúcho Ramil traz do Sul a estética do frio com que ornamenta suas lindas milongas (Satolep é Pelotas ao avesso). O carioca Suzano entra com percussão climática do Rio, a cidade do samba (Sambatown evoca no nome o balanço tropical). No caso, uma percussão suave, de calor dosado pela pouco usual combinação de timbres acústicos e eletrônicos. Não por acaso, é um samba cool, intitulado Livro Aberto, que abre o primeiro CD gravado em dupla por Ramil e Suzano. A faixa sintetiza o espírito do álbum, urdido com 11 composições criadas por Ramil com alta voltagem poética e harmônica. Algumas, como Astronauta Lírico, já valem o CD. O repertório aproxima sambas - entre eles, O Copo e a Tempestade, calcado no pandeiro - e milongas (Invento é das mais belas), como são denominadas as canções da estética do frio sulista. No meio, há (breve) poema da escritora norte-americana Emily Dickinson musicado por Ramil, A Word Is Dead, e salutares intervenções de Katia B (em Que Horas Não São? - milonga de leve acento oriental) e do autor uruguaio Jorge Drexler (pela primeira vez cantando em português - no caso, o samba A Zero por Hora). Enfim, um disco refinado, cool e charmoso cujo maior mérito é a convergência harmônica de dois estilos de temperaturas distintas." Mauro Ferreira (Blog Notas Musicais, 09.09.2007)

Temas

CD 1
01
Livro aberto
Vitor Ramil
04:58
02
Invento
Vitor Ramil
03:17
03
Viajei
Vitor Ramil
04:28
04
Que horas não são?
Vitor Ramil
Kátia B., Vitor Ramil & Marcos Suzano
03:49
05
O copo e a tempestade
Vitor Ramil
02:06
06
A zero por hora
Vitor Ramil
Jorge Drexler, Vitor Ramil & Marcos Suzano
03:44
07
12 segundos de oscuridad
Vitor Ramil - Jorge Drexler
03:17
08
A ilusão da casa
Vitor Ramil
04:15
09
Café da manhã
Vitor Ramil
04:53
10
A word is dead
Poema de Emily Dickinson - Vitor Ramil
01:30
11
Astronauta lírico
Vitor Ramil
04:27