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Beirute

Vitor Santana
Discos: MPB

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Independiente
Estilo	MPB
Año de Edición Original	2010

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Vitor Santana (voz, guitarra acústica)

Yasek Manzano (trompeta, arreglos de vientos), Alfred Thompson (saxo), Leonardo Brasilino (trombón), Toninho erragutti (acordeón), Flávio Henrique (piano, guitarra acústica, coros, arreglos, dirección), Jorge Luis Pacheco (piano), Ernesto Pacheco (piano), Pedro Sá y Daniel Saavedra (guitarra eléctrica), Warley Henrique (cavaquinho), Zeca Assumpção (contrabajo), Adriano Campagnani (bajo), Esdra Ferreira "Neném" (batería), Marcos Suzano (percusión), Juliana Perdigão, Mariana Nunes y Pablo Castro (coros).

Participación especial de: Fabiana Cozza (voz), Susana Travassos (voz), Janaisa (voz), Zao Sissokho (voz, cora).

Edición en formato Digipack.

Con arreglos y dirección musical impecables de Flávio Henrique, el segundo álbum del guitarrista, cantante y compositor mineiro Vitor Santana (Belo Horizonte, Minas Gerais, 1982) es un viaje por ritmos de varios países, un diálogo entre las valiosas tradiciones musicales latinoamericana, africana e ibérica a partir de sus composiciones, que a traen en sí mismas la específicamente brasileña.

"Do lançamento do seu primeiro CD em 2004, o “Abra palavra”, até hoje, o músico Vitor Santana investiu em uma empreitada de viagens que o levaram a lugares como Cuba, Venezuela, Panamá, Portugal, entre outros. Com a experiência e as trocas musicais realizadas nesses países, o mineiro lança o novo trabalho intitulado “Beirute”, que mostra de forma marcante as influências vindas de cada um desses cantos por onde passou. Além das letras e das harmonias que remetem à cultura desses locais, as músicas do novo CD consolidam essas influências com a participação de músicos de países latinos e africanos. Com dez canções e dois vinhetas de Vitor em parceria com Flávio Henrique, que assinou os arranjos e a direção musical, entre outros compositores, como Helder Quiroga e Celso Viáfora, “Beirute” nasceu das gravações realizadas entre Havana, São Paulo e Belo Horizonte, durante dois anos de produção. O resultado dessa pesquisa e troca musical traz no conceito a ideia filosófica do devir, que remete à mudança constante, à perenidade. " Ana Cláudia Paschoal (10.06.2010)