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Corrente

Cainã Cavalcante
Discos: MPB

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Independiente
Estilo	MPB
Año de Edición Original	2018
Instrumental

Más

Cainã Cavalcante (guitarra acústica solo)

Edición en formato Digipack.

Tercer disco, primero en formato solo, del joven y brillante guitarrista y compositor cearense Cainã Cavalcante (Fortaleza, Ceará, 1990), desde hace dos años residente en la ciudad de São Paulo. Enraizado en la música popular brasileña con amplio espacio para la improvisación, fue producido por él mismo junto a la guitarrista francesa Elodie Bouny. Entre diversos temas dedicados a artistas, el álbum se cierra con un homenaje a su padrino artístico y de bautismo, Antônio Gonçalves da Silva (1908 – 2002), poeta, cantante, compositor e improvisador también cearense conocido como Patativa do Assaré.

"Cainã, genial artista! Violonista raro que vem para enriquecer a música brasileira. Orgulho do seu povo!" Guinga

"A história do violão brasileiro apresenta uma gama de artistas que evidenciam a riqueza dessa terra abençoada, repleta de talentos enraizados no chão do bom gosto, configurando uma referência a todos que se aventuram a apreciar e estudar o instrumento. Dilermando Reis, Paulinho Nogueira, Baden Powell, Dino 7 cordas, Raphael Rabello, Marco Pereira, Hélio Delmiro, Guinga, Lula Galvão, Paulo Belinatti e Yamandú Costa, por exemplo, são algumas das pérolas expostas nesta vitrine, além de diversos outros virtuoses não citados e, alinhando-se a eles, eis mais um nome de alta estirpe: Cainã Cavalcante, o jovem virtuose cearense que nos presenteia com o álbum “Corrente” (2018), seu primeiro trabalho autoral.
Ao longo de nove temas instrumentais que bailam livremente entre gêneros diversificados e improvisos arrebatadores, as cordas encantadas de seu violão conduzem o espetáculo e fazem o ouvinte permanecer atento até a última faixa. “Forró gaúcho” é quem abre as cortinas de boas-vindas e surpreende os ouvidos exigentes, já acariciando corações sedentos por música de verdade.
“Balanço Zona Norte”, “Corrente”, “Canção da noite”, “Mar de saudade”, “Poizé”, “Vento sul”, “Que seja leve” e “A vida no sertão” completam o cenário de prazer e registram mais um artista obrigatório a ser acrescido na pauta. A música permanece viva, mesmo depois de ouvir todo o disco, pois os sons se reverberam cá dentro, bulindo e efervescendo o sangue dos ouvintes.
Êxtase, delírio, encantamento, alegria, são sentimentos que brotam entre as audições, mas gratidão é a percepção maior que prepondera como balanço final, ao artista, por sua brilhante atuação e a Deus, pelo privilégio de nos conduzir ao encontro dessa obra-prima." Beto Lacerda (www.improvisobrasil.com, 31.01.2019)