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Matriz

Pitty
Discos: Rock-Pop

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Deck
Estilo	Rock-Pop
Año de Edición Original	2019

Más

Pitty (voz)

Paulo Kishimoto (piano, piano eléctrico, órgano, sintetizadores, percusión), Martin (guitarras, bajo), Rafael "Mimi" Almeida (guitarra eléctrica), Gui Almeida (bajo), Duda Machado (batería), Daniel Weksler (batería, percusión, programaciones), Pupillo (batería, percusión, programaciones, producción), Rafael Ramos (percusión, programaciones, producción), Nayara Torres y Tom Andrade (percusión corporal), Nancy Viegas, Janeh Magalhães, Cleyde Jane y Rômulo Nascimento (coros), Marlon Sette (trombón), Zé Carlos Bigorna (saxo), Diogo Gomes (trompeta) y Felipe Ventura (violín, viola, arreglos de cuerdas).

Participación especial de: Lazzo Matumbi (voz), Larissa Luz (voz) y BaianaSystem (Russo Passapusso (voz), Roberto Barreto (guitarra baiana, bandolim) y Seko Bass (programaciones, sintetizadores, beats)).

Edición en formato Digipack.

El quinto álbum de estudio de la talentosa rockera bahiana Pitty (Priscilla Leoni Mello) (Salvador, Bahia, 1977), primero después de su maternidad de 2016, se caracteriza por la necesidad de volver a sus orígenes y a la ciudad en la que nació y vivió durante 23 años. Así lo explica ella misma:
"Metaforizando, é como a história de uma blueswoman que sai da plantação de algodão, bota a viola no saco e vai tentar a vida na cidade grande. É uma espécie de retorno de um autoexílio estético e cultural, e isso somente é possível hoje por vários motivos. A passagem do tempo, que nos distância do superficial e nos aproxima da essência, e essa nova cena que renovou o fluxo criativo da minha terra, fazendo com que artistas diferentes possam existir ali. Entre outras coisas mais subjetivas (...) Lazzo é parte dessa Bahia fundamental, dessa pedra ancestral sobre a qual foi construída toda uma cultura. Apesar de termos sons e carreiras diferentes, nossa essência é parecida. Ele é luta, revolução, é o lado B da Bahia do qual eu sempre fiz parte e que me interessa mostrar. Da mesma forma, outros artistas que também participam do disco me remetem à essa baianidade visceral, que sempre foi a minha onda e que expresso através do rock, que é a essência da música que faço. É como se eu encontrasse meus pares nessa caminhada de volta pra casa".