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Eu, causa e efeito

João Fênix
Discos: MPB

Disponible

14,95 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Traumton Records
Estilo MPB
Año de Edición Original 2001

Más

João Fênix (voz)

Nelson Oliveira (trompeta), P.C. Castilho (flauta), Cristiano Alves (clarinete), Daniela Spielmann (saxo tenor), Henrique Band (saxo barítono), Francisco Gonçalves (oboe), Vittor Santos (trombón), Dominguinhos (acordeón), Léo Brandão (teclados, loops), João Carlos Coutinho o Anthony A. Cidras (teclados), Márcio Lomiranda (programaciones teclados), Samuel Kardos (piano, teclados, arreglos), José Lourenço (piano), Jaime Alem (guitarra acústico, teclados, arreglos, producción), Caio Cézar (guitarra acústica, arreglos), João Gaspar (guitarra acústica, guitarra de 12 cuerdas, bandolim, arreglos), Victor Biglione (guitarras), Paulo Rafael (guitarras), Zé Paulo Becker (guitarra acústica), Marcelo Gonçalves o Jorge Simas (guitarras de 7 cuerdas), Adriano Giffini o Bruno Aguilar  o Claudio Rosa (bajo eléctrico), Omar Cavalheiro (baixolão, contrabajo), Marco Delestre (contrabajo), Márcio Bahia (batería, percusión), Carlos Bala (batería), Esguleba, Trambique, Zizinho, Marcelo Costa, Firmino, Murilo O'Reilly y A Parede (Mário Moura, Sidon Silva, C.A. Ferrari y Celsinho Silva) (percusión), Naná Vasconcellos (percusión, efectos), Jurema de Cândia, Nair Cândia, Nelson Freitas, Carlos Lessa y Claudio Galvão (coros), Lui Coimbra o Paulo Santoro (cello) y cuarteto de cuerdas.

Participación especial de: Maracatu Nação Pernambuco (percusión, coros), Ney Matogrosso (voz), Otto (voz, tamborim).

Edición europea (Alemania), de 2002, del disco lanzado originalmente en Brasil en 2001 por el sello Nikita Music.

"(...) em 1996, o jornal O Globo abriu generoso espaço para destacar a atuação de Fênix –nascido João Oliveira– em reportagem assinada pelo jornalista Mauro Ferreira sobre o musical de teatro Os quatro carreirinhas, então encenado na cidade do Rio de Janeiro (RJ) sob direção de Wolf Maya, um dos mais importantes diretores dos palcos e dos estúdios de TV.
A rara voz de timbre andrógino é o fio condutor da meada de João Fênix. Uma voz de contralto que alcança tons masculinos e femininos e que foi esculpida, como diamante verdadeiro, em aulas de canto lírico tomadas pelo artista no Conservatório Pernambucano de Música, no início da jornada artística. Uma voz virtuosa, mas que não se escora somente na técnica, mas que também provoca emoção com o canto (...)
Respeitado pela crítica e pelo público antenado que teve atenção despertada para a rara voz do cantor, João Fênix, em atividade profissional desde 1993, é um artista com livre trânsito na música brasileira. Com Ney, Fênix dividiu os estúdios de igual para igual ao gravar com o colega música, Fim do mundo (Patrícia Mello), deste primeiro álbum, Eu, causa e efeito (Nikita Music, 2001), marco zero da discografia solo (...) Mas é no palco –fazendo shows musicais ou atuando em espetáculos de estética teatral– que João Fênix mais se exercitou como artista numa carreira que também já extrapolou as fronteiras do Brasil.
Tanto que o primeiro pico de popularidade na trajetória do artista veio com a aplaudida atuação no musical de teatro Os quatro carreirinhas, o já mencionado espetáculo de 1996 dirigido por Wolf Maya com base na encenação norte-americana de Forever plaid, musical estreado em 1989 no circuito off-Broadway, em Nova York (EUA). Cidade, aliás, para onde Fênix – cidadão do mundo – partiu após o sucesso pessoal obtido com atuação no musical Os quatro carreirinhas (espetáculo, a título de curiosidade, remontado no Brasil em 2008 sob a direção do mesmo Wolf Maya e com Fênix no elenco). Em Nova York, capital cultural do mundo, Fênix vivenciou a privilegiada experiência de trabalhar como ator com o cultuado diretor e dramaturgo (de origem carioca, mas expressão planetária) Gerald Thomas no espetáculo O Cão Andaluz, encenado em 1998 com inspiração na obra do dramaturgo e poeta espanhol Federico García Lorca (1898 - 1936).
De volta ao Brasil, o país natal onde absorvera as obras influentes de compositores nordestinos como Jackson do Pandeiro (1919 - 1982), o tropicalista Gilberto Gil e Luiz Gonzaga (1912 - 1989), entre outros ícones da música nacional, Fênix começou, então, a construir a própria discografia. De certa forma, o retorno para o Brasil foi mais uma volta ao começo. Mas, como sempre em se tratando do artista, para cada passo para trás em busca das origens, dois passos são dados à frente. Tanto que o primeiro álbum de Fênix, Eu, causa e feito descortinou um mundo musical para o artista, já que foi neste disco que Fênix se reinventou e se lançou como compositor ao dar voz a um repertório que entrelaçou regravações de músicas de Djavan (Serrado, 1978) e Zé Ramalho (Avohai, 1977) com inéditos temas autorais como Zapping e World.
O álbum causou em João Fênix um efeito encorajador na expansão da obra autoral. Cancioneiro de assinatura própria que ele foi apresentando aos poucos (...)"

Temas

CD 1
1
Serrrado
Djavan
João Fênix & A Parede (& Otto (introducción))
2
Zapping
João Fênix
3
Sinais
João Fênix - Maria Olívia
4
Flores
Zeca Baleiro
João Fênix & João Gaspar
5
World
João Fênix
João Fênix & Maracatu Nação Pernambuco
6
Cada qual
Zeca Baleiro
João Fênix & João Gaspar
7
Fim de mundo
Patrícia Mello
João Fênix & Ney Matogrosso
8
Avohai
Zé Ramalho
9
Eu, causa e efeito
Eduardo Boaventura - Ciro Telles
10
Mercy Street
Peter Gabriel
11
Qui nem jiló
Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira
12
Ao avesso
Maria Oliveira - Ivanilson Oliveira
13
Com a perna no mundo
Luiz Gonzaga Jr. (Gonzaguinha)