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Plim

Sergio Machado
Discos: Jazz

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Independiente
Estilo	Jazz
Año de Edición Original	2016

Más

Sergio Machado (batería, percusión, mellotron, piano eléctrico, sintetizadores, bajo, guitarras, samplers, programaciones, arreglos)

Ricardo Herz (violín), Josué dos Santos (flauta), Juliana Perdigão (clarinete), Amílcar Rodrigues o Sidmar Vieira (trompeta), Mario Rocha (trompa), Allan Abbadia (trombón), Paulinho Malheiros (trombón, arreglos), Dudinho (sintetizador), Guilherme Held (guitarra eléctrica, guitarra sint.), Fé Stok (guitarra eléctrica), Marcelo Cabral (contrabajo),

Participación especial de: Juçara Marçal (voz), Kiko Dinucci (guitarra acústica, voz), Thiago França (saxo, flauta), Criolo (voz), Netão (voz), Antonio Loureiro (vibráfono) y Tulipa Ruiz (voz, samplers).

Edición en formato Digipack.

Plim es el nombre del proyecto del baterista y compositor Sergio Machado (São Paulo, 1981) (hijo del cantante, guitarrista y compositor Filó Machado), uno de los músicos más activos del panorama contemporáneo brasileño y del paulistano en particular (por ejemplo, recientemente ha colaborado con artistas como Metá Metá, Emicida, Siba y Rael).
Grabado de forma independiente entre 2014 y 2015, el disco combina de forma poco convencional la música brasileña y el jazz de vanguardia y cuenta con importantes participacones. Así describe él mismo su trabajo:

"Comecei a gravar as músicas desse disco em 2013 na minha casa. Tinha uns pedaços aqui e outros ali, comecei a ver quais combinavam mais e foi indo assim até o começo de 2014, quando decidi fechar as músicas. Não queria gravar um disco de baterista, queria gravar um disco de experimentos com composição e produção. Eu já queria gravar "Cha Cha Malícia" (Michel Leme) e "Mãe da Vertigem" (Kiko Dinucci), a partir disso foi ver o que eu tinha que combinava com essas duas músicas.
Eu acho "Plim" um disco esquisito e eu adoro isso! Todos os músicos e artistas que chamei interagem com ideias esquisitas naturalmente. Sou fanático por trilhas de desenhos e filmes (nnio Morricone, Lalo Schifrin, Sun Ra,...). Essa ideia de misturar esses universos do cartoon com improvisação foi algo que chegamos naturalmente no disco, não tinha pensado nisso.
O disco conta também com uma série de participações especiais: há faixas com Criolo, Tulipa Ruiz, Juçara Marçal, Thiago França e Kiko Dinucci, todos já parceiros na música há um tempo.
O Criolo criou uma fábula praticamente de improviso pra música "O Homem e o Rato", a Tulipa levantou todos os bancos de sons e samplers do celular dela pra música "Gelo", a Juçara Marçal interpretando daquele jeito em "Delírio", o Kiko Dinucci dando uns berros em "Mãe da Vertigem"... Enfim, tudo muito natural para essas figuras eu não pedi nada para eles, simplesmente gravei.
Eu tenho um duo com Thiago França e a gente também desenvolve esse cenário. "Plim", que é a música que leva o nome do disco e do projeto, foi totalmente inspirada nas trilhas do Pica Pau com a Mini Ranheta, a gente compôs para o nosso duo, eu já estava gravando o disco quando falei pro Thiago que essa música tinha que estar no "meu" disco! Hehehe... Chamei o guitarrista Guilherme Held e o violinista Ricardo Hertz para somarem na ideia, fiz um arranjo de cordas e desenvolvi outras texturas com o Guilherme.
"Aerolitos" foi totalmente inspirada nas trilhas do Chapolin! Eu compus ela toda no Fender Rhodes, depois escrevi uns arranjos com trompas. Ela tem uma nostalgia, uma pureza que, depois que compus, encontrei a referência nas minhas lembranças."

Nacido en una familia de músicos, Sergio, creció escuchando mucha música y muy variada (desde música clásica rusa a pop inglés) lo que sin duda contribuyó a ensanchar su campo de visión musical. Empezó a tocar muy joven y debutó como profesional con 17 años. Entre los muchos artistas con los que ha colaborado se puede mencionar a Dominguinhos, Toninho Horta, Ney Matogrosso, Céu, Metá Metá, Criolo, Tulipa, Kiko Dinucci, Siba, Raul de Souza, João Donato, Gilberto Gil, MC Thaíde, Sombra, Emicida, Ron Carter, Mulatu Astake y Tony Allen.
Como compositor, sus primeras referencias fueron Beto Villares, Antonio Pinto y Gui Amabis, los primeros a los que vio trabajar con computadores y samplers. Un camino que él mismo siguió y que dio como resultado el disco del grupo Afroelectro que produjo junto a Michael Ruzitsckha en 2012 y que contó con la participación de Chico Cesar, Siba y Kiko Dinucci.