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Sambabessa

Breno Sauer Quinteto
Discos: Jazz / MPB

Próximamente disponible

16,62 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Discobertas
Estilo Jazz / MPB
Año de Edición Original 1963
Instrumental

Más

Breno Sauer Quinteto: Breno Sauer (vibráfono), Oswaldo Carrero (acordeón), Olmir Stocker "Alemão" (guitarra eléctrica), Erne Eger (bajo), Portinho (batería).

Primera edición en CD, de 2019, del disco lanzado originalmente en 1963 por el sello RGE. Remasterizado, con portada, contraportada y ficha técnica originales.

Quinto álbum del excelente vibrafonista y pianista (antes había sido acordeonista) gaúcho (São Sebastião do Caí, Rio Grande do Sul, 1929 - Niles, Chicago (Illinois, EUA), 2017). Éste fue su primer álbum como vibrafonista.

"(...) Breno era um sujeito que buscava um som, uma assinatura. Encontrada pela primeira vez em 1957 – um ano antes da Bossa Nova –, em Curitiba, onde fez fama com seu modernérrimo Breno Sauer Quinteto.
A referência era Art Van Damme, acordeonista de jazz que explodiu a cabeça dos músicos gaúchos dos anos 1950 e 60, gerando dezenas de grupos chamados “Conjuntos Melódicos” – o mais famoso foi o de Norberto Baldauf.
E qual o segredo do som mortal de Van Damme? A combinação inédita de vibrafone, acordeom (que pode ser um instrumento suave, se tocado por quem domine seus instintos predatórios), guitarra (de jazz, grave e discreta), baixo acústico e bateria com vassourinhas.
O quinteto Sauer só tinha craques: Breno no acordeom, Garoto no vibrafone, Olmir “Alemão” Stocker na guitarra, Gabriel Bahlis no baixo, Pirata na bateria. Garoto, Olmir e Bahlis seguem vivos e atuantes – o primeiro em Porto Alegre, onde dirige uma big band, os outros dois em São Paulo.
E foi em São Paulo que, fato extraordinário para qualquer músico gaúcho dos anos 1950, em quatro anos lançaram pela CBS quatro discos: Viva o Samba (1959), Viva a Música (1960), Viva a Bossa (1961) e Viva o Ritmo (1962). Todos ótimos (...)
Já a música é linda: segundo a contracapa de Viva o Samba, “uma nova dimensão, um novo som para o samba. Sambas tipo segunda metade do século XX”.
Em 1962, passa por Porto Alegre, onde se encanta com a jovenzinha Neusa, que vencera o concurso A Voz de Ouro ABC, da rádio Gaúcha. Ela, 16. Ele, 33.
Escândalo – e nunca mais se separaram. Outro teste para a fortaleza de seu coração foi que o cantor e então estudante de medicina Sabino testou no peito de Breno um captador de som que estavam desenvolvendo para seu grupo, o Renato & Seu Conjunto.
Resultado: diagnóstico de arritmia radical e recomendação de procurar um cardiologista. Troca então de instrumento. Sai o pesado acordeom e entram o vibrafone e o piano – que, sabemos, são mais pesados, mas não ficam pendurados em ti.
De volta a São Paulo, incorpora o baterista rio-grandino Portinho – ainda hoje um dos grandes bateristas do jazz latino-americano –, e lança mais um discão: Sambabessa, de 1963, pela RGE (...)" (Arthur de Faria,  Jornal Zero Hora)

Temas

CD 1
1
Sambabessa
Olmir Stocker (Alemão)
2
Amor e paz
Tito Madi
3
Luciana
Antonio Carlos Jobim (Tom Jobim) - Vinicius de Moraes
4
Canção do amor mais triste
Edson Borges
5
Fim de semana em Paquetá
Braguinha (João de Barro)
6
Samba da madrugada
Dora Lopes - Carminha Mascarenhas - Herotides
7
Liberdade demais
Hélio Nascimento - Mariano Filho
8
Senhorita
Tito Madi
9
Só danço samba
Antonio Carlos Jobim (Tom Jobim) - Vinicius de Moraes
10
Desafinado
Antonio Carlos Jobim (Tom Jobim) - Newton Mendonça
11
Lembranças
Raul Sampaio - Benil Santos
12
Três amigos
Túlio Piva