Suscripción Newsletter

Recibe noticias y avisos de promociones especiales

A arte de ser invisível

Juliano Holanda
Discos: MPB

Disponible

19,36 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Núcleo Contemporâneo
Estilo MPB
Año de Edición Original 2013

Más

Juliano Holanda (voz, guitarra eléctrica, viola de 10 cuerdas, bajo, piano eléctrico, sintetizador)

Roque Netto (trompeta, flugelhorn), Ivan do Espírito Santo (saxos), Areia (contrabajo), Tom Rocha (batería, percusión), Gilú (percusión), João Carlos (cello).

Participación especial de: Benjamim Taubkin (piano), Carlos Ferrera (voz), Ceumar (voz), Geraldo Maia (voz), Jam da Silva (voz, percusión), Júnior Black (voz), Laya Lopez (voz), Marcelo Pretto (voz), Marion Lemonier (voz, piano, piano eléctrico), Rob Curto (acordeón), Siba (voz), Tatiana Parra (voz).

Edición en formato Digipack.

Excelente debú discográfico del compositor, arreglista, produtor musical,  multiinstrumentista y cantante Juliano Ferreira Holanda de Melo (Goiana, Pernambuco, 1977).

"Juliano monta neste trabalho o seu próprio quebra-cabeça de timbres e texturas. Para encaixar as muitas peças que juntou em 22 anos de carreira (começou a tocar profissionalmente aos 13 anos), usa, sem restrições, músicos com quem cruzou na estrada. Esses cedem incondicionalmente suas interpretações para dar visibilidade e corpo à obra do amigo, parceiro e mestre."

"A arte de ser invisível é o disco de estreia de Juliano Holanda, mas que ninguém se engane: ele ainda não parece muito à vontade no papel de protagonista. Compositor, arranjador, guitarrista, violinista, violeiro e baixista, além de produtor musical, Holanda tem no portfólio participação em 60 discos– somente no ano passado foram 12 –, 130 músicas gravadas por intérpretes variados e um vasto repertório de canções próprias esperando novos projetos. É um nome quase onipresente na recente produção musical de Pernambuco, com 22 anos de carreira e apenas 35 anos de idade. Ainda assim, o solo que faz neste álbum promete surpreender muita gente. Juliano Holanda é aquele caso típico de compositor que se conhece por outras vozes.
O estilo low profile, coerente que é, foi mantido nessa estreia. Não por acaso, pensou o solo como compositor-produtor. Assim, antes mesmo de escolher as canções, imaginou o elenco de intérpretes que gostaria de reunir. Na seleção, Benjamin Taubkin, Jam da Silva, Siba, Marcelo Pretto, Marion Lemonier, Tatiana Parra, Laya Lopes, Geraldo Maia, Rob Curto, Jr. Black e Ceumar.
“Artistas com quem já trabalhei, músicos que admiro, escolhas afetivas”, explica. Quase todos tiveram três opções de escolha entre as canções enviadas por Holanda, incluindo algumas parcerias, mas, no final, nove das dez faixas do disco são de autoria dele – a exceção é Domingo no sítio dos Nakashima, que assina com Taubkin. “Havia uma cobrança grande para que eu gravasse minhas músicas, mas a ideia de um primeiro disco me assustava. Achava que eu não estava pronto”, confessa. Para evitar a repetição de formatos já experimentados, decidiu focar na composição, ofício anterior ao de instrumentista, paixão primeira.
Talvez por isso, preferiu não soltar a voz – só comparece na primeira canção, Karma Sutra -, mas, como bom produtor musical, conseguiu arrancar timbres originais dos intérpretes, a exemplo de Jr. Black, em Antes e depois, e Marcelo Pretto em Altas madrugadas. O repertório, inédito, ganhou uma leitura extremante pessoal, com uma levada distinta de outros trabalhos mais conhecidos que desenvolve, como na Orquestra Contemporânea de Olinda ou com os grupos Wassabi e Rabecado.
No quesito gravação, A arte de ser invisível, como o próprio conceito do disco, também é plural: a maior parte dos registros foi feita no estúdio pernambucano Muzak, mas tem faixas/vozes gravadas em estúdios do Rio de Janeiro, de São Paulo, Nova York e Amsterdã, além de ter sido masterizado no estúdio londrino Close to the Edge. “Esse disco é uma tentativa de juntar o compositor e o produtor, unir esses dois pontos”, comenta o artista.
Em Juliano Holanda, a versatilidade de (multi)instrumentista é alimentada por uma inquietação natural que o colocou nos palcos ainda aos 13 anos. Já era músico profissional quando resolveu estudar no Conservatório Pernambucano de Música. Três anos depois, entendeu que precisava expandir os horizontes musicais “para não ficar estagnado” e foi cursar licenciatura em música, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Um caminho quase previsível para alguém que cresceu em um ambiente musical: do município onde nasceu, Goiana, na Mata Norte do estado, passando pela convivência paterna (o artista plástico Júlio Holanda, seu pai, também é compositor, com disco gravado e tudo o mais) à cidade que escolheu como morada, Olinda, onde aprendeu a conciliar a poética sonora da tradição com a musicalidade urbana.
Nesse fértil percurso musical, o inesperado tem sempre acolhida. Juliano Holanda finalizou A arte de ser invisível e foi mostrando aos amigos. Os convites para shows começaram a aparecer e ele encarando, até se dar conta de que o repertório no palco já era outro, dessa vez, defendido por ele próprio. O resultado é um segundo dico solo, Pra saber ser nuvem de cimento quando o céu for de concreto, que já está pronto e deve chegar às lojas no segundo semestre." Diário de Pernambuco (25.05.2013)

Temas

CD 1
1
Karma sutra
Juliano Holanda
Juliano Holanda
2
Altas madrugadas
Juliano Holanda
Marcelo Pretto
3
Ouriço
Juliano Holanda
Juliano Holanda, Jam da Silva & Marion Lemonier
4
Domingo no sítio
Juliano Holanda - Benjamim Taubkin
Benjamim Taubkin & Tatiana Parra
5
Antes e depois
Juliano Holanda
Juliano Holanda & Jr. Black
6
Morada
Juliano Holanda
Juliano Holanda & Laya Lopez
7
Imãs de geladeira
Juliano Holanda
Juliano Holanda & Carlos Ferrera
8
Horizontal
Juliano Holanda
Juliano Holanda & Siba
9
Na primeira cadeira
Juliano Holanda
Juliano Holanda & Ceumar
10
Farol
Juliano Holanda
Juliano Holanda, Geraldo Maia & Rob Curto