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Remanso de Rio Largo

Celso Adolfo
Discos: MPB / Caipira

Disponible

24,77 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Independiente
Estilo MPB / Caipira
Año de Edición Original 2019

Más

Celso Adolfo (voz, guitarra acústica, viola caipira)

Chico Amaral (flauta), Christiano Caldas (piano, piano eléctrico, teclados, órgano, acordeón), Ricardo Fiuza (piano, piano eléctrico), Júlio Santin (viola caipira), Beto Lopes (guitarra acústica), Marcos Frederico "Marcolino" (bandolim), Frederico Heliodoro o Adriano Campagnani (bajo), Mauro Beléu (batería), Marco Lobo (percusión), Leo Minax (coros).

Edición en formato Digipack.

Noveno álbum del cantante, guitarrista y compositor Celso Adolfo (Celso Adolfo Marques) (São Domingos do Prata, Minas Gerais, 1952) inspirado en algunos cuentos del libro "Sagarana" del escritor mineiro João Guimarães Rosa (Cordisburgo, Minas Gerais, 1908 - Rio de Janeiro, RJ, 1967).
El disco fue el ganador de la tercera edición del Prêmio Flávio Henrique, concedido por el BDMG Cultural, de Belo Horizonte, Minas Gerais, para premiar y promover la canción brasileña y la producción independiente.

“Remanso de rio largo” é verso da última estrofe de uma canção que o personagem Siruiz cantou no meio do bando do Hermógenes e que está no Grande Sertão: Veredas. Virando nome deste CD, Remanso de Rio Largo tem 16 músicas inspiradas no livro “Sagarana”. Histórias que saíram dos povoados interioranos entraram no livro pelas mãos de Guimarães Rosa. Neste CD, as histórias saem das páginas escritas e voltam ao mundo na forma de música.
Celso Adolfo começou a compor este trabalho em abril de 2012, por ocasião da inauguração do Museu Sagarana, em Itaguara (MG), que foi criado para ressaltar e proteger a memória do Guimarães Rosa, cujas carreiras de médico e de escritor tomaram forma nos dois primeiros anos da década de 1930 naquela localidade.
Exatos sete anos depois, em abril de 2019 a chegada da tiragem (única) de 3 mil exemplares fechou o ciclo deste trabalho.
A ideia inicial era recontar os contos do livro, mas isso se restringiu às novelas Corpo fechado, Duelo e Sarapalha. Ao reconta-las, o compositor manteve íntegros os seus assuntos e personagens, incorporando citações do livro ao que compunha.
Por ser mineiro interiorano e pratense (gentílico de quem é de São Domingos do Prata), o compositor criou canções que guardam relação com os ambientes do livro, mas que não são histórias contadas ali. Fraseou a seu modo, mas deixando claro o quanto as almas interioranas pratianas e sagaranas guardam parentescos, mesmo vivendo distantes entre si nas muitas Minas que há.
Ao separar as quadrinhas ao longo do livro, Celso Adolfo formou novos conjuntos para os quais criou melodias, tornando-os composições independentes."

Temas

CD 1
01
Um conto e cem
Celso Adolfo - João Guimarães Rosa
02
Mariquinha
Celso Adolfo - João Guimarães Rosa
03
Ralando o coco
Celso Adolfo - João Guimarães Rosa
04
No vau da sarapalha
Celso Adolfo
05
Cego maluco
Celso Adolfo - João Guimarães Rosa
06
Ê zoeira! Ê poeira!
Celso Adolfo
07
Grimpa do coqueiro
Celso Adolfo
08
Desejo
Celso Adolfo
09
Tim tatu
Celso Adolfo - João Guimarães Rosa
10
Milho no papo
Celso Adolfo
11
Feitiço
Celso Adolfo
12
Duelo
Celso Adolfo
13
Amor doído
Celso Adolfo - João Guimarães Rosa
14
Faquinha quicé
Celso Adolfo
15
Capim dourado
Júlio Santin - Celso Adolfo
16
Samba-chula
Celso Adolfo