Suscripción Newsletter

Recibe noticias y avisos de promociones especiales

Paulo Bagunça e A Tropa Maldita

Paulo Bagunça
Discos: Pop-Rock / Folk / Psicodelia

Disponible

20,38 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Mariposa
Estilo Pop-Rock / Folk / Psicodelia
Año de Edición Original 1973

Más

Paulo Bagunça e A Tropa Maldita: Paulo Bagunça (voz), Oswaldo (Osvaldo Rui da Costa "Macau") (guitarra acústica, voz), Flávia (bajo), Guerra (atabaque) y Gelson (bongo).

Otros músicos no especificados. Arreglos instrumentales de Laércio de Freitas.

Primera edición en CD (Argentina), de 2006, del disco editado originalmente en Brasil en 1973 por el sello Continental.

"Em 1973, o selo Continental lançava um disco estranho, com o nome da banda bem grande na capa: Paulo Bagunça e A Tropa Maldita, que fez especialmente a cabeça da galera roqueira. A expressão Bagunça já era uma certa provocação, Tropa Maldita, então, nem se fala, mas o mais intrigante era mesmo o som dos caras, que a mídia da época classificava de "pop eletrônico".
O disco não podia ser mais emblemático e futurista, fundindo as influências mais estranhas, indo de Jorge Ben aos ingleses Traffic, passando por percussão afro, levadas de jazz e outros sons negros da época. Em 72, em entrevista ao jornal Rolling Stone, o próprio Bagunça definia sua música como algo "que vem lá de dentro, do coração, da caverna, dos sonhos e pesadelos". Na mesma época, Nelson Motta destacava o humor da banda, e outros críticos identificavam influências de Bob Dylan, John Mayall e outros expoentes da época (e de sempre).
Oriundos da Cruzada de São Sebastião, na cidade do Rio de Janeiro, o grupo no início se chamava Muruê de Ipanema, depois boi rebatizado como Patota Maldita e por último Tropa Maldita. Em 1972, o grupo ganhou o Festival de Inverno do Teatro Casa Grande organizado pelo ator, escritor, produtor e sambista Haroldo Costa. Com Bagunça (Paulo Soares Filho) (Rio de Janeiro, RJ, 1943 - 2015), cantor e principal compositor, até a gravação do único disco, a banda destacou-se na cena underground do Rio de Janeiro, realizando shows no Teatro de Bolso e outros locais. Em 1972, em entrevista à primeira versão da revista Rolling Stone, o próprio Bagunça definia sua música como algo "que vem lá de dentro, do coração, da caverna, dos sonhos e dos pesadelos". Na mesma época, Nelson Motta destacava o humor da banda, e outros críticos identificavam influências de Bob Dylan, John Mayall e outros expoentes da época. Apresentados como "o som negro do Harlem carioca", Paulo Bagunça e a Tropa Maldita não conseguiram ir muito além depois de gravar o LP, que só teve uma faixa tocada em rádio, o samba "Madalena", ainda assim porque, segundo Oswaldo Macau, o radialista Adelson Alves resolveu apoiar o grupo."

Temas

CD 1
01
Apelo
Paulo Bagunça (Paulo Soares Filho) - Macau (Osvaldo Rui da Costa)
04:14
02
Grinfa louca
Paulo Bagunça (Paulo Soares Filho)
02:59
03
Olhos risonhos
Paulo Bagunça (Paulo Soares Filho)
04:55
04
Microfones metálicos
Paulo Bagunça (Paulo Soares Filho)
03:08
05
Tramba
Paulo Bagunça (Paulo Soares Filho)
03:01
06
A mente
Paulo Bagunça (Paulo Soares Filho) - Macau (Osvaldo Rui da Costa)
02:31
07
Olhar animal
Macau (Osvaldo Rui da Costa)
05:10
08
Madalena
Paulo Bagunça (Paulo Soares Filho)
02:52
09
Mensageiro
Paulo Bagunça (Paulo Soares Filho) - Macau (Osvaldo Rui da Costa)
03:07
10
Cristina
Paulo Bagunça (Paulo Soares Filho) - Jamil
03:01