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Peguei a reta

Paulo Sérgio Santos Trio
Discos: Choro / Jazz

Disponible

18,49 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Kuarup
Estilo Choro / Jazz
Año de Edición Original 2021
Instrumental

Más

Paulo Sérgio Santos Trio: Paulo Sérgio Santos (clarinete), Caio Márcio Santos (guitarra acústica), Diego Zangado (batería, percusión).

Edición en formato Digipack.

"Na foto exposta na capa do terceiro álbum solo de Paulo Sérgio Santos, Peguei a reta, aparece ao fundo o Cristo Redentor, cartão-postal que identifica o Rio de Janeiro (RJ), cidade natal do artista, no mapa-múndi.
A imagem é simbólica porque no disco editado em julho pela gravadora Kuarup, inclusive no formato de CD, o clarinetista parte do universo musical carioca, base deste instrumentista que, aos quatro anos, pegava a gaita do pai para tirar hinos ouvidos na igreja frequentada em Madureira, bairro onde foi criado.
É a partir do samba e sobretudo do choro que o Paulo Sérgio Santos Trio – formado pelo clarinetista com o filho Caio Márcio Santos (violão) e com Diego Zangado (bateria e percussão) – chega ao mundo através do jazz, pegando pelo caminho parte da vasta trilha que pavimenta a diversidade da música brasileira.
O álbum Peguei a reta foi antecedido em 4 de junho pela edição do single em que Paulo Sérgio Santos toca Apanhei-te cavaquinho, polca do pioneiro pianista Ernesto Nazareth (1863 – 1934), composta em 1915 e lançada em disco em 1916 pelo grupo O Passos no Choro.
Aliás, o choro é ritmo recorrente no repertório do álbum Peguei a reta, estando representado por músicas dos anos 1940 como Remexendo (Radamés Gnattali, 1943), Um chorinho em Aldeia (Severino Araújo, 1945), Cheguei (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1946) e Seu Lourenço no vinho (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1948), além de Cheio de dedos (1996) –choro mais recente de Guinga, compositor e violonista carioca com quem Paulo Sérgio Santos já gravou e assinou o álbum Saudade do cordão (2009).
Entre temas alheios, Paulo Sérgio Santos apresenta o autoral Samba da lua e toca música do filho, Terra seca, composição em que Caio Márcio incursiona pela nação nordestina. A mesma terra às vezes seca, mas cheia de suingue, que gerou o baião Cabaceira mon amour (Sivuca e Glorinha Gadelha, 1984) alocado ao fim do terceiro álbum solo de Paulo Sérgio Santos.
O álbum Peguei a reta celebra a já longa caminhada deste músico que transita com naturalidade entre rodas de choro e orquestras sinfônicas, tendo entrado em cena nos anos 1970, década em que se tornou, a partir de 1977, o primeiro clarinetista da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro." Mauro Ferreira (g1.globo.com, 10.08.2021)

Temas

CD 1
01
Apanhei-te cavquinho
Ernesto Nazareth - Ubaldo
02
Remexendo
Radamés Gnattali
03
Teclas pretas
Paschoal de Barros
04
Eu quero é sossego
K-Ximbinho - Hianto de Almeida
05
Um chorinho em aldeia
Severino Araújo
06
Terra seca
Caio Márcio Santos
07
Luar de coromandel
Abel Ferreira
08
Samba da lua
Paulo Sérgio Santos
09
Cheio de dedos
Carlos Althier de Souza Lemos Escobar (Guinga) - Aldir Blanc
10
Cheguei
Alfredo da Rocha Vianna (Pixinguinha) - Benedito Lacerda
11
Peguei a reta
Porfírio Costa
12
Seu Lourenço no vinho
Alfredo da Rocha Vianna (Pixinguinha) - Benedito Lacerda
13
Dino pintando o sete cordas
Sivuca - Glorinha Gadelha
14
Cabaceira mon amour (Cheirinho de mulher)
Sivuca - Glorinha Gadelha