Ningún producto

A determinar Transporte

0,00 € Impuestos

0,00 € Total

Estos precios se entienden IVA incluído

Confirmar

Producto añadido correctamente a su carrito de la compra

Cantidad

Total

Hay 0 artículos en su carrito. Hay 1 artículo en su carrito.

Total productos: (impuestos inc.)

Total envío: (impuestos inc.) A determinar

Impuestos 0,00 €

Total (impuestos inc.)

Seguir comprando Ir a la caja

Menú

Novedades

Ofertas

Cor das águas

7,48 € -50% 14,95 €

Todas Ofertas

Populares

Recomendados

Suscripción Newsletter

Recibe noticias y avisos de promociones especiales

Búsqueda Avanzada

buscar reiniciar

A vida boa que tem os dias que brincam leves

Maria Bacana
Discos: Rock

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Independiente
Estilo	Rock
Año de Edición Original	2018

Más

Maria Bacana: André L. R. Mendes (voz, bajo), Lelê (bajo). Macello Medeiros (batería).

Reedición de 2022, en formato de funda de cartón (cardboard sleeve).

"A Maria Bacana surgiu nos anos 90 como uma grande promessa do rock baiano: aliando boas melodias com guitarras distorcidas e letras em português dotadas de bastante lirismo, conseguiu chamar a atenção de Dado Villa-Lobos (guitarrista da Legião Urbana), que decidiu lançar um álbum da banda pelo seu selo, o Rock it!, em 1997. Mas, apesar do relativo sucesso que conseguiram na época, com clipes na MTV e muitos shows pelo país, uma sucessão de problemas (falta de investimento, decisões erradas, etc.) acabou culminando no fim da banda.
20 anos após o disco homônimo, a Maria Bacana retorna com um novo álbum, financiado pelos fãs via crowdfunding, e disponível na íntegra para audição e download em www.mariabacana.com e também em diversas plataformas de streaming.
No post no Facebook divulgando o lançamento, a banda diz que a intenção era “ser a Maria Bacana mas não soar datado”, e não falharam nesse objetivo. Logo no início do disco reconhecemos a sonoridade típica do power trio baiano: riffs e mais riffs, guitarras sujas, bateria acelerada, e melodias “grudentas” (no bom sentido). As letras, por sua vez, continuam refletindo sobre tudo: o amor e os relacionamentos (“Volta”, “Nosso Filme”), o cotidiano (“Telefonema”, “No ônibus”, “Palmeiras ao vento”) e até sobra espaço para a crítica social e a preocupação com o momento atual do país (“O Luxo”, “Ai de mim se ñ fosse vc”).
Mas, ao mesmo tempo, dá para ver que é “a Maria Bacana do século XXI”. As guitarras estão mais pesadas e mais trabalhadas, o vocalista André Mendes está cantando melhor, e mesmo as letras melhoraram, com menos “nonsense” e mais conteúdo. Por tudo isso, A vida boa que tem os dias que brincam leves representa uma evolução em relação ao primeiro álbum da banda. Agora, nos resta esperar por um show de lançamento. Vida longa à Maria Bacana! Afinal, já diz a última faixa do disco, “Raiva Ventania”: “Se não der certo dessa vez, a gente segue tentando”." Marcel Aguiar (bahiarock.com, 21.03.2018)