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Lindo sonho delirante vol. 2 - 100 discos audaciosos do Brasil (1976-1985)

Bento Araujo
Libros: Música

Próximamente disponible

42,90 € impuestos inc.

Ficha técnica Libros

Editorial Poeira Press
Estilo Música
Año de Edición Original 2018

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230 páginas (21 x 20 cm, ilustrado en color) (Peso: 570 g)

"Colecionador de discos, o jornalista e pesquisador musical paulista Bento Araújo inventariou a produção fonográfica brasileira de tom lisérgico do período 1968 –1975 ao resenhar 100 discos –alguns, bem obscuros– no livro Lindo Sonho Delirante – 100 discos psicodélicos do Brasil, lançado em 2016 em edição luxuosa, bilíngue, impressa em papel couché, com a reprodução colorida (em página inteira) de cada uma das 100 capas dos discos abordados por Araújo.
Dois anos depois, o autor alarga o conceito de psicodelia em segundo livro sobre o tema. Com capa que bisa o design do primeiro volume e com o mesmo título que expõe as iniciais do LSD, ácido associado à produção musical lisérgica, Lindo Sonho Delirante vol. 2 – 100 discos audaciosos do Brasil (1976 – 1985) avança no tempo, cobrindo mais uma década da produção fonográfica nacional com foco em discos mais experimentais e vanguardistas, produzidos fora do padrão da indústria musical.
São discos "audaciosos", como poetiza o subtítulo deste segundo volume e vai de 1976 a 1985, ano em que chegou ao fim a ditadura instaurada no Brasil em 1964.
Ao tornar mais elástico o conceito de psicodelia neste segundo volume, Bento Araújo analisa títulos da discografia de grupos que flertaram com o som progressivo – como A Barca do Sol, Bacamarte, Terreno Baldio e Recordando o Vale das Maçãs – e de bandas obscuras da história do rock brasileiro mais underground, casos de Aratanha Azul, de Pão com Manteiga e de Papa Poluição.
Audaciosa, a seleção também abarca álbuns de compositores associados à Vanguarda Paulista da década de 1980, como o paranaense Arrigo Barnabé – de cuja discografia Araújo analisa o inovador Clara Crocodilo (1980) – e Itamar Assumpção (1949 – 2003), cuja obra está representada pelo álbum de estreia do artista paulistano, Beleléu, Leléu, Eu (Lira Paulistana, 1980).
Até Belchior (1946 – 2017) e Odair José entram na dança com o aclamado álbum Alucinação (Philips, 1976) e com o rejeitado O filho de José e Maria (RCA-Victor, 1977), respectivamente." Mauro Ferreira (g1.globo.com, 12.06.2018)