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Povo Xambá resiste - 80 anos da repressão aos terreiros em Pernambuco

Marileide Alves
Libros: Sociología / Historia social

Disponible

22,91 € impuestos inc.

Ficha técnica Libros

Editorial Cepe Editora
Estilo Sociología / Historia social
Año de Edición Original 2018

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1ª reimpresión, 2020 - 180 páginas (16 x 22 cm, ilustrado en blanco y negro) (Peso: 290 g)

"Dizem que a ancestralidade do povo Xambá veio das regiões da Nigéria e de Camarões, onde existem várias famílias com esse nome. Aqui em terras pernambucanas, os ritos e as tradições desse povo também estabeleceram suas raízes, tornando-se o terceiro maior quilombo urbano do país. Embora tenha essa magnitude religiosa, a nação Xambá sofreu e resistiu por décadas com a criminalização das religiões de matrizes africanas, intensificadas durante o período do Estado Novo, entre os anos de 1937 e 1945. Esta narrativa histórica de criminalização/resistência é contada no livro da jornalista e pesquisadora Marileide Alves."

"Esta é a história do Povo Xambá. A história contada pelos que viveram os fatos, pelos que trazem na memória e na pele as marcas das muitas dores sofridas em 80 anos de repressão, pela proibição de viver sua religiosidade, pela proibição de cultuar seus deuses, pela proibição de expressar sua liberdade. É, principalmente, a história da resistência e das conquistas da nova geração de xambazeiros.
Marileide Alves tem formação em Relações Públicas, Jornalismo, pós-graduação em Jornalismo Cultural pela Universidade Católica de Pernambuco, e Radialismo pela antiga escola técnica Federal de Pernambuco. É também pesquisadora e autora do livro Nação xambá do terreiro aos palcos. De 1995 a 2005 trabalhou com assessoria de imprensa e produção de eventos culturais. Foi repórter da Secretaria de imprensa da prefeitura do Recife, atuando na área de cultura e turismo na Antiga Secretaria municipal de Cultura, turismo e esportes do Recife. Entre os anos de 2000 e 2005 foi jornalista responsável pelo suplemento cultural do Diário Oficial de Pernambuco, e chefe de gabinete da Companhia Editora de Pernambuco. Em 2014, começa a produzir o grupo Bongar e a realizar trabalhos socioeducativos culturais na comunidade Xambá. De 2006 a 2015 trabalhou no jornal Folha de Pernambuco tendo sido repórter de política de 2006 a 2010 quando assume o caderno de politica até 2015. Atualmente é membro titular do conselho Estadual de política cultural , na cadeira de produtores culturais, membro titular da comissão setorial de música de Pernambuco e coordenadora do centro cultural grupo Bongar-Nação Xambá." (Texto de presentación de la editora)