Porto da Madama

Guinga
Disques: MPB

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Fiche technique Disques

Timbre	Sesc SP
Style	MPB
Année d'origine Édition	2015

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Guinga (guitarra, voz, arreglos)

Participación especial de: Esperanza Spalding, Maria João, Maria Pia de Vito y Mônica Salmaso.

Edición en formato Digipack.

A pesar de su tardío estreno discográfico ("Simples e absurdo", de 1992) Carlos Althier de Sousa Lemos Escobar "Guinga" (Rio de Janeiro, 1950), ex dentista desde no hace tantos años, alcanza su 15º álbum. Considerado por muchos artistas e intelectuales como el más brillante compositor brasileño desde Tom Jobim, su obra no ha dejado de ganar también reconocimiento internacional. Su disco anterior fue lanzado originalmente en Alemania y en este participan orgullosamente tres cantantes extranjeras de nacionalidades distintas (la portuguesa Maria João, la estadounidense Esperanza Spalding y la italiana Maria Pia de Vito) para interpretar junto a él un repertorio formado por algunas de sus composiciones más conocidas y varios temas ajenos, clásicos de la MPB, que además nos permiten apreciar y disfrutar de su faceta de arreglista.

sco - feito no Rio de Janeiro (RJ) no início deste ano de 2015 - alinha músicas gravadas com as vozes da norte-americana Esperanza Spalding, da italiana Maria Pia de Vito e da brasileira Mônica Salmaso. Além de rebobinar temas do cancioneiro de Guinga, como Cine Baronesa (Guinga e Aldir Blanc, 2001) e Passarinhadeira (Guinga e Paulo César Pinheiro, 1993), Porto da Madama abarca no repertório abordagens de obras de outros compositores, como Antonio Carlos Jobim (1927 - 1994), Luiz Gonzaga (1912 - 1989) e Vinicius de Moraes (1913 - 1980). De Tom, Guinga toca Lígia (1974) com a voz de Esperanza Spalding. Do Rei do baião, a escolhida foi a valsa Dúvida (Luiz Gonzaga e Domingos Ramos, 1946), ouvida na voz de Mônica Salmaso em Porto da Madama. De Vinicius, o disco revive Serenata do adeus (1958) na voz de Esperanza Spalding. Neste álbum de vozes e violão, Guinga geralmente assina os arranjos e toca o violão, mas o cantor também solta a voz em Cine Baronesa, em Passarinhadeira e em Caprichos do destino (Pedro Caetano e Claudionor Cruz), valsa lançada em 1938 na voz icônica do cantor carioca Orlando Silva (1915 - 1978).