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A sinfonia de tudo que há

Fresno
Disques: Rock-Pop

Available now

16,62 € TTC

Fiche technique Disques

Timbre Independiente
Style Rock-Pop
Année d'origine Édition 2016

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Fresno: Lucas Silveira (voz, guitarras), Gustavo Mantovani (guitaras), Mario Camelo (teclados) y Thiago Guerra (batería, percusión).

Conjunto de cuerdas con arreglos y dirección de Lucas Lima.

Participación especial de: Caetano Veloso (voz).

7º disco del grupo portoalegrense nacido en 1999.

"A Fresno é uma banda gaúcha, formada no início dos anos 2000, e que depois de muito sucesso no underground nacional (conquistado em grande parte quando a banda se mudou pra SP e passou a frequentar a forte cena hardcore da década passada), estourou para o mainstream com a ajuda do produtor Rick Bonadio (...) Depois disso, a banda decidiu caminhar por conta própria. Independentes, começaram a amadurecer e lançaram seus melhores trabalhos – em especial, "Infinito", de 2012, e o EP "Eu sou a maré viva", de 2014. Largaram o som radiofônico de outrora investindo em sons mais orgânicos, composições menos óbvias e até passagens mais progressivas. Ainda traziam consigo uma pequena influência dos tempos onde usavam calças agarradas e franjas, em especial nas letras, mas coisa que foi diluindo-se com o tempo. E o tempo tem sido um grande aliado da banda (...) O disco abre o play numa levada calma, ainda que crescente. Já de cara, fica evidente uma característica que permeia o álbum: mais do que antes, Lucas Silveira, o compositor, guitarrista e vocalista da banda, é o epicentro da banda e do álbum. Sua voz está cada vez melhor, suas letras têm amadurecido e encontrado um tom poético raro de se ver nos dias de hoje. E ele fará desse álbum, mais uma vez, um manifesto pessoal (...) A trinca mais forte do álbum –especialmente em termos líricos- é a formada por "Poeira estelar, "O ar" e "Abrace a sua sombra", as três já eram conhecidas pela vasta fan base da banda, sendo que a primeira e a última eram inéditas e foram apresentadas em arranjos intimistas de voz e violão em alguns shows da banda, e "O ar" é uma versão repaginada de uma canção mais antiga do grupo. Letras que são basicamente uma suma do que Lucas Silveira trata durante os 52 minutos de música daqui: o questionamento de si mesmo diante do mundo e da vida, a dor e o quão forte e duro é enfrenta-la, a vontade de superar tudo que há de ruim, o ressurgir. O amor, em todas as suas formas – boas e ruins (...) A última canção tem clima de despedida, vai tudo se acalmando até o silêncio tomar conta dos seus ouvidos e lhe deixar pensando por um tempo nessa viagem em que você esteve. Uma viagem por sentimentos conflitantes dentro de você mesmo, com arranjos orquestrados, onde há bom espaço pras intervenções eletrônicas – bem mais contidas e atmosféricas nesse álbum do que em outros.

Aqui a Fresno atingiu um novo patamar: e não tem muita companhia lá. Neste, que desde já é um dos mais fortes concorrentes a álbum nacional do ano, os caras se livraram por completo de quaisquer amarras que tinham num passado já distante, e se deixaram levar apenas pela música que querem fazer. Chegaram a um ponto de notar que a música está bem mais além do que as vezes pensamos – ela está em tudo. Ela pode fazer ressoar até uma pedra, como mostra a bela capa do álbum. Ela ecoa no coração daqueles que estão felizes, daqueles que estão sofrendo. É a sinfonia de tudo que há." Alexandre Fernandes (NERD Interior, 18.10.2016)

Themes

CD 1
01
Sexto andar
Lucas Silveira
02
Deixa queimar
Lucas Silveira
03
Hoje sou trovão
Lucas Silveira - Thiago Guerra
Fresno & Caetano Veloso
04
Poeira estelar
Lucas Silveira
05
V. o ar
Lucas Silveira
06
Abrace sua sombra
Lucas Silveira
07
Astenia
Lucas Silveira - Thiago Guerra
08
A sinfonia de tudo que há
Lucas Silveira
09
Axis mundi
Lucas Silveira
10
A maldição
Lucas Silveira
11
Canção desastrada
Lucas Silveira