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Tem cor age

Z'África Brasil
Disques: Hip hop

Available now

14,95 € TTC

Fiche technique Disques

Timbre YB Music
Style Hip hop
Année d'origine Édition 2006

En savoir plus

ZÁfrica Brasil: Gaspar (voz), Fernandinho Beat Box (voz), Funk Buia (voz), Pitchô (voz, programaciones) y DJ Tano (scratches).

Céu (voz), Zeca Baleiro (voz, acordeón), Cinthia (voz), Beto Sobrino (voz, cavaquinho), Zé Tim Maia (acordeón, triángulo), BG da Gaita (armónica), Sacha (piano), Fernando Catatau (guitarra eléctrica), Zezé (guitarra acústica), Paulão do Banjo (banjo), Rian Batista o Dengue o Daniel Ganjaman (bajo), Quincas Moreira (contrabajo), Simone Soul, Toca Ogan, Zezinho Pitoco, Beto y Bocão (percusión), Théo Werneck (violín, talkbox), Érico Theobaldo, Rica Amabis y Tejo Damasceno (programaciones), DJ Meio Kilo (scratches), Podrinho, Bia, Natália, Carol, Fernanda y Gabriela (coros).

Segundo álbum del colectivo paulistano creado por Fernandinho Beat Box, Gaspar y Pitcho en 1995, que utiliza la cultura hip hop en su activismo político-social de denuncia de prejuicios raciales, opresión y desigualdades sociales, y que ha llamado la atención en el mundo del rap brasileño por su originalidad al incorporar elementos afrobrasileños y nordestinos -como la embolada, que consideran como rap brasileño- al rap tradicional de origen norteamericano y jamaicano.

En palabras de MC Gaspar: "O Z’África veio com uma mistura brasileira, pegando as raízes jamaicanas, o bumbo e a caixa universais do rap norte-americano. O Funk Buia veio do samba; eu vim da embolada, do baião, do forró; o pai do Tano é de Pernambuco. O meu é do Rio Grande do Norte. O Pitchô é da Bahia. Somente o Buia não tem origem nordestina. A nordestinidade é um papel importante no trabalho do Z’África, junto com a africanidade, que todo o brasileiro tem. E a cultura hip-hop, com a música rap, fez aflorar isso dentro da gente para que a nossa música –o ritmo e as misturas– tivesse uma verdade no contexto social, que representasse uma comunidade (...) várias revoluções que foram ocultadas na história e que estão sendo recontadas por meio do hip-hop, do movimento negro (...) O músico tem de estudar, pesquisar e buscar sempre novas coisas. O rap está muito óbvio! Então o Z’África busca o que não fizeram. Por isso que dá gosto misturar rap com embolada."

Habituados a colaborar con músicos de otros estilos y países, en esta ocasión unen fuerzas con el Colectivo Instituto y el DJ Periférico.

Themes

CD 1
1
Raiz de glória
Pitchô - Funk Bua - Gaspar
2
Zabumba de Gangazumba
Érico Theobaldo - Simone Soul - Fernando Catatau - Gaspar
3
Tána responsa
Rica Amabis - Gaspar - Funk Bua
4
Eu não vi nada
Érico Theobaldo - Funk Bua - Gaspar - Pitchô
5
Tôno rolê
Funk Bua - Fernandinho Beat Box
6
Mantenha a guarda
Pitchô - Simone Soul - Gaspar
7
Falei
Funk Bua - Tejo Damasceno - Rica Amabis - DJ Tano - Marcelinho Black Spin
8
Da quebrada a vida é rara
´rico Theobaldo - Gaspar - Funk Bua
9
Tem cor age
Érico Theobaldo - Pitchô - Théo Werneck - Gaspar - Funk Bua
10
Cidade mutação
Rica Amabis - Dengue - Funk Bua - Gaspar
11
O bom malandro
Funk Bua
12
Quilombo invencível
Pitchô - Gaspar
13
Zic-zira
Funk Bua - Tejo Damasceno
14
Rei do cangaço
Érico Damasceno - Zeca Baleiro - Zé Tim Maia - Tejo Damasceno - Gaspar