Inscription newsletter

Recevez les nouvelles et les avis de promotions spéciales

Quem foi que inventou o Brasil? Volume I - de 1902 a 1964

Franklin Martins
Livres: Música

Available now

37,90 € TTC

Fiche technique Livres

Éditorial Nova Fronteira
Style Música
Année d'origine Édition 2015

En savoir plus

"Quem foi que inventou o Brasil? (A música popular conta a história da República) Volume I - de 1902 a 1964"

640 páginas (17 x 24 cm) (Peso: 1220 gr).



Original y enciclopédica obra del periodista Franklin Martins en la que cuenta la historia de la música popular brasileña del siglo XX a través de las canciones inspiradas en episodios y personajes de la política de la República del Brasil. En su extenso y profundo trabajo, llegó a identificar más de mil composiciones entre 1902 y 2002 críticas con los gobiernos de cada momento o bien utilizadas por estos para propagar sus ideologías y proyectos, que muestran las, generalmente, difíciles relaciones entre compositores y políticos, o, en definitiva, entre ciudadanos y mandatarios.

Dividida en tres volúmenes "Quem foi que inventou o Brasil? (A música popular conta a história da República)" (que es el título completo) tiene forma de almanaque, ilustrado con las letras de las canciones y fotos, que permite seguir la estricta cronología o detenerse en los temas aislados del interés de cada lector.

Este primer volúmen (el más voluminoso) incluye 473 canciones contextualizadas en el panorama político, que van de 1902, año en que fueron lanzadas las primeras grabaciones fonográficas en Brasil, hasta 1964, año del golpe militar.

"Entre as músicas, há sucessos e há composições que tinham caído no esquecimento, como a moda de viola "A revolta de 9 de julho" (1932). De autoria desconhecida, mas gravada pela dupla sertaneja Raul Torres & Florêncio, a moda descreveu episódios da revolução de 1932, tomando partido de São Paulo e se referindo à população negra que se engajou na luta como "negrada", em indício do preconceito racial que vigorava, às vezes de forma explícita, na escala social da época. Já a marcha "Calma no Brasil"(Antonio Nássara e Frazão, 1940) celebrou -na voz da cantora paulistana Dircinha Batista (1922-1999)- a paz que reinava no Brasil enquanto a Europa já vivia os conflitos da Segunda Guerra Mundial. Naquele ano de 1940, os autores não imaginavam que o Brasil iria se envolver no conflito dois anos depois, declarando guerra à Itália e à Alemanha. Decorridos mais dois anos, em 1944, as tropas brasileiras já partiam para lutar no front do lado dos Aliados. O que justificou a composição e a gravação de samba hoje esquecido, Liberdade (Manoel Vieira e Pereira Matos, 1944), registrado em disco pela cantora carioca Marília Batista (1918-1990) (...) E quem hoje se lembra da adesista "Marcha da Petrobrás" (1958), composta (com J. Augusto e Nelson Barbalho) e gravada pelo cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga (1912-1989) para exaltar operações da atualmente controversa, mas na época recém-criada, Petrobrás?".

El segundo va desde 1964, pasando por la apertura de 1979, hasta la restauración democrática de 1985, y el tercero desde 1985 hasta 2002.